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21 de set. de 2012

Caraca!

Eu sumi meeesmo. Desculpa, blog, mas é que a barra realmente pesou comigo... Anyway, tô de volta e aviso aos leitores que agora tenho, sim, um diário (blergh): Sentimentos Diários é onde eu posto o que eu estou sentindo no meu dia-a-dia.

As principais notícias são: acho que vou finalmente começar a trabalhar para o Acessa Escola. Bom, agora eu vou ter meu money e posso fazer minhas comprinhas feliz da vida.
E, por último, mas não menos importante... Estou de olho num intercâmbio da First Idiomas. Os preços são ótimos e eu já estou aqui me planejando e decidindo se eu escolho Canadá, Flórida ou Inglaterra :)
Quem sabe o meu diário não vira um diário de viagem?

9 de set. de 2012

Eu não mereço a morte e a morte não me merece.

Por isso não adianta morrer. Por que morrer por morrer é uma dádiva e eu sou tão inútil que não a mereço, a Morte.
Devo viver sofrendo com um aperto no peito que só dói e aperta a cada passo e uma lágrima que está lá na ponta do olho e não escorre.

Se Deus existe de fato, digo, se Ele é mesmo misericordioso, porque não arranca de mim a infelicidade como um ato de misericórdia?
Por que Ele não me tira a vida? Não há mais graça em estar vivo. Mas Ele não me vê e eu realmente não desejo que Ele o faça. Não quero que Deus me veja porque Ele vai decepcionar-se tanto. É melhor que Ele não veja. Que eu viva fingindo estar explodindo de felicidade. Que o sorriso amarelo seja mantido.

Eu analiso a minha vida: nunca me faltou nada. Sou amada. Existem pessoas que sentem a minha falta. Nunca estou sozinha. Sempre tive tudo o que eu quis. Minha família e meus amigos são mais do que tudo o que eu poderia desejar. Dizem que eu sou divertida, inteligente, criativa e responsável.
Ainda assim me sinto profunda e irremediavelmente infeliz.

Tristeza. Solidão. Desinteresse. Eu.

8 de set. de 2012

Fuck you, you fucking fuck!

Eu já ouvi alguém dizer algo do tipo "crescer dói", só não ouvi nada sobre, ou sequer imaginei, o tamamho dessa dor. É uma coisa que aperta. Sufoca. Te arrebenta.
Sabe o que dói mais? Deixar pra trás o que você é e todos os prazeres de ser. Esquecer-se a inocência da infância, soltar-se pouco a pouco do despertar da adolescência... Entrar na confusão da juventude.
A batalha entre a jovem e a adulta que está sendo travada em mim me deixa abalada. Revoltada.

Revoltada, sim. Por que agora eu cismei com a rebeldia. Fico me escondendo atrás dela. Só agora, com 18 anos batendo à porta, eu decido me rebelar para o mundo.
Rebeldia essa que apenas mascara a raiva que eu sinto porque não consigo aceitar que eu vivo no mundo que vivo, com pessoas nojentas até o osso e cheias de preconceito que só sabem cegar seus filhos para o que é real. Odeio isso. Odeio tudo!

Sei lá até quando eu vou ficar assim. Fazendo todas as coisas com um ar de rebeldia nos mínimos atos. Gesticulo, resmungo, murmuro, arquejo, reviro os olhos, desobedeço, erro de propósito, dou língua e mostro o dedo do meio quando ninguém está vendo. Atitudes totalmente infantis, admito...
Eu sei que não dá pra fugir de crescer. Não dá pra fugir de não ser você. Acontece com todo mundo e é uma droga. Crescer e ter que encarar o mundo e toda a sua podridão. Ainda bem que depois de tanta merda vem a morte: um ponto e vírgula, uma parada obrigatória, é como tirar férias! Logo estamos de volta em outro corpo, em outra batalha, em outra vida.

Permaneço revoltada, desorientada e desobediente até segunda ordem. Ordem minha, é claro, porque a deles eu me recuso a obedecer.