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27 de jan. de 2011

Forma de Amor

Não acredito em nada que me dizem sobre o amor. Só confio nas minhas formas de amor. Vou falar da forma convencional: Sobre o que se sente ao encontrar a pessoa da sua vida, a pessoa que todos nós sonhamos. Provavelmente, o que se sente é uma forma de amor.

Sei que apenas sonhos não são o bastante, então eu vou esperar por algo real. Acho que saberei disso caso se assimile a uma cena de novela ou pelo sentimento. Eu sei que vou me sentir firme como uma rocha e tudo vai parecer certo.
E logo depois de ver o amor, descobrirei o que eu quero de verdade: Não quero ficar sozinha. Quero me sentir como se alguém se importasse comigo. Como se alguém me amasse. Como se eu pudesse entregar a minha vida nas mãos de alguém que não me deixará continuar por si só, que sente as mesmas coisas que eu. Quero flutuar, quero perder a noção de tempo e espaço. Quero descobrir uma nova forma de amar.

O destino influencia as minhas formas de amor. Por que é fato que, quando eu me deparar comigo mesma em outra alma, vai ser amor e amor assim, às vezes é obra do destino.
Eu me pergunto se, quando isso acontecer vai ser o fim. É este o momento? Encontrei e acabou? Não sei.
Eu só sei que quero correr o risco. Não sei quando vai acontecer de novo e se esse é o único momento que eu estava esperando.

Só sei que o amor está me esperando por aí. Porém, me falta coragem para ir em busca disso e fracassar. Não me importo. Primeiro, busco a coragem, depois falho e começo tudo de novo. A única certeza que eu tenho é que encontrarei a minha forma de amor antes que minha vida acabe. É tolice da minha parte, porque para o amor não há fim e nem durabilidade.

(Ana Luiza S. Gonzaga)

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